terça-feira, 27 de dezembro de 2016

Números e operações

Este ano tenho uma turma de primeiro ano, então quando estava me preparando para as aulas passei a me perguntar como faria para introduzir os números e operações matemáticas para meus alunos.
Procurei mostrar a eles que os números e cálculos estão ao nosso redor, mesmo não nos dando conta estamos calculando quando dividimos as balas entre os colegas, formamos grupos para as atividades ou quando contamos quantos passos foram necessários para chegar em determinado lugar. Procurei usar exemplos cotidianos para introduzir a matemática em suas vidas.

Acredito que o texto veio corroborar i que já procurava fazer. Ele diz que devemos levar em consideração os conhecimentos prévios de nossos alunos e aproximar as operações de seu cotidiano, de suas práticas diárias.  
Também o uso de materiais variados auxilia na compreensão das operações. Não devemos utilizar os mesmos métodos, de fixação.


O tempo no espaço escolar

Uma das marcas das mudanças atuais é a mudança na noção de tempo.  O tempo deixou de ser pensado de forma linear, agora ele é simultâneo, os eventos ocorrem ao mesmo tempo, simultaneamente.
A partir disso, percebemos que a escola foi concebida no tempo linear e desta maneira, está tendo dificuldade em se adequar a essa mudança na noção de tempo. Contudo, os espaços escolares não são neutros e refletem essa mudança, já que os sujeitos/alunos, vivem esta mudança de paradigma diariamente.
Essa linearidade do tempo escolar faz com que as crianças não se enquadrem, já que por este pressuposto todas aprendem da mesma forma e ao mesmo tempo.
A rigidez com que o tempo é tratado dentro da escola não atende as particularidades do sujeito.
Por isso acredito que o tempo em sala de aula deixou de ser o de cumprir tarefas, seguir o calendário, realizar as atividades. Hoje devemos desafiar o aluno a construir seu conhecimento de forma critica.

Apoiado nisso, devemos nós educadores também termos nosso tempo. Tempo de reflexão, não apenas sozinhos, mas com o grupo de nossas escolas, professores, direção, setor pedagógico, enfim, todos os âmbitos da esfera escolar.

Memórias

"Uma memória organizada por fotos se apresenta como possibilidade de aprendizagem ou indica possibilidade de manipulação?

Acredito que a fotografia pode ser usada como fonte de memória, contudo, não devemos tê-la como impressão absoluta da realidade. Pois, assim como nossa memória ela também pode selecionar determinados fatos.
Nos dias atuais os recursos das fotografias digitais, fazem com que seja cada vez mais difícil vera “verdade” sob a fotografia.
Não podemos esquecer que toda memória, como diz no texto de Adair Felizardo, é fundamentalmente a “recriação do passado”. E esta, como escolhida para figurar entre nossas memórias, tem uma finalidade pré-determinada.

Penso que o papel da fotografia é ativar a memória de determinado lugar de determinado tempo. A partir dela podemos descrever e caracterizar um tempo passado. 


Escolas Asas e escolas gaiolas



Escolas Gaiolas
Escolas Asas
Feitas para pássaros desaprenderem a voar
Não amam pássaros engaiolados

Para que fiquem sob controle
Amam pássaros em vôo
Tem dono
Dão aos pássaros coragem para voar
Podem ser levados onde o dono quiser

Deixam de ser pássaros pois perdem sua essência, o vôo.



3
O autor fala que, para a maioria das pessoas ter uma boa educação é aprender os conteúdos transmitidos na escola. concordo com ele quando ele diz que isso não é educação. Educar é dar subsídios para que meu aluno consiga resolver seus problemas cotidianos e mais do que isso, dar a eles meios de se sentirem felizes e plenos enquanto seres pensantes e sociais.

4
Uma das postagens que fiz foi sobre um projeto que realizei com meus alunos do oitavo ano sobre brinquedos antigos. Fiquei muito feliz com o resultado pois, as alunas ao colocarem e pratica o projeto puderam interagir com os alunos dos anos iniciais do ensino fundamental. A troca de experiências e de vivencias que elas tiveram naquela tarde tenho certeza, serão levadas adiante em suas vidas.

terça-feira, 20 de dezembro de 2016

Resgatando brinquedos antigos - Parte III

Após o levantamento de dados, a confecção e a aplicação dos brinquedos, as alunas apresentaram o trabalho na Feira Multidisciplinar na escola.
Não passamos para a etapa municipal mas, fomos muito elogiadas e as alunas gostaram tanto do projeto que decidimos dar prosseguimento ao projeto ano que vem.
Queremos pôr em prática e fazer com que as crianças da tarde não só produzam os brinquedos, como também brinquem mais tempo ao ar livre.




Ver e olhar





Nós enquanto educadores devemos estar atentos ao que ocorre em nossa sala de aula, e não só o que se refere aos conteúdos, mas também aos diferentes “mundos” que permeiam uma sala de aula.
Acredito que devemos ter múltiplos olhares para darmos conta desta pluralidade.
Por vezes nos deparamos com alunos desmotivados, indiferentes e até mesmo agressivos e muitas destas vezes as razões estão fora da escola. Em casa, com a família ou amigos.
O olhar necessita de atenção especial, dedicação, tempo para dispender nesta tarefa. É colocar-se no lugar do outro, sentir seus medos e alegrias.
Esse olhar desenvolvemos diariamente, quando percebemos que os problemas de nossos alunos estão além dos muros da escola.

Assim percebemos as situações e as entendemos assim como passamos a entender nosso aluno. 

quarta-feira, 14 de dezembro de 2016

Apresentação projetos de pesquisa



Hoje apresentamos nosso projeto. Nossa questão norteadora era: "O voto no Brasil deve continuar sendo obrigatório?"
A troca de ideias foi bastante produtiva, entramos em contato com os mais diversos assuntos ao entrarmos em contato com os projetos das colegas.
No que se refere ao nosso trabalho, levantamos várias questões e debatemos com os outros grupos. Acredito que foi bastante produtivo a troca de ideias e informações. 










Desafios da inclusão na escola contemporânea

Quando iniciou-se o processo de implantação da Educação Inclusiva nas escolas regulares, evidenciou-se as profundas transformações que se f...