A escola
como a percebemos é uma construção social, e como tal deve ser analisada a
partir do contexto que está inserida. Portanto, acredito que, conhecer os
“arredores” desta escola nos auxilia a entender seu interior.
Enquanto instituição, a escola continua pressa ao formato de sua inauguração, classes enfileiradas, conteúdos engessados, sequências cronológicas que por vezes não possuem ligações com o cotidiano dos frequentadores desta escola, ou seja, os educandos. Na grande maioria das vezes, a instituição escolar, que usa como modelo as escolas do século XVII, quer “ensinar” um aluno do século XXI. O choque de perspectivas é gigantesco.
Então, como vamos conseguir fazer com que escola, aluno e professores tenham os mesmos interesses, objetivos e anseios? Já vou logo dizendo que, não tenho as respostas, mas, a partir de meus estudos e analises desde que iniciei na Pedagogia, acredito conseguir enumerar algumas ideias, que talvez se postas em prática, possam auxiliar nesse novo modelo de escola que tanto se fala e tanto se busca.
Creio que o primeiro ponto a se considerar é o conceito de escola democrática. Trabalho em um município onde pude acompanhar a implementação da Gestão Democrática, contudo, apenas escolher quem será a equipe diretiva de uma escola, não é suficiente para de fato chamarmos uma escola de democrática.
Como bem coloca Tosto (2001) “uma escola democrática é uma escola que se baseia em princípios democráticos, em especial na democracia participativa, dando direitos de participação iguais para estudantes, professores e funcionários”. E esse talvez seja o mais difícil de alcançar. Não só porque não se tem oportunidade de expor suas ideias, mas também porque, muitas vezes, estamos tão habituados a “não participar” que o simples fato de levantar em uma reunião pedagógica e dizer ao colega “não concordo com você”, se torna um exercício por vezes deixado de lado.
Para
efetivamente podermos chamar uma escola de democrática, devemos incentivar
nossos educandos, desde sempre, a serem participativos, críticos, nós
educadores devemos nos mostrar democráticos. Colocar nosso aluno como centro
das ações da escola, e não somente de sua turma. A comunidade escolar deve
entender que a escola é de todos, todos tem sua participação.Enquanto instituição, a escola continua pressa ao formato de sua inauguração, classes enfileiradas, conteúdos engessados, sequências cronológicas que por vezes não possuem ligações com o cotidiano dos frequentadores desta escola, ou seja, os educandos. Na grande maioria das vezes, a instituição escolar, que usa como modelo as escolas do século XVII, quer “ensinar” um aluno do século XXI. O choque de perspectivas é gigantesco.
Então, como vamos conseguir fazer com que escola, aluno e professores tenham os mesmos interesses, objetivos e anseios? Já vou logo dizendo que, não tenho as respostas, mas, a partir de meus estudos e analises desde que iniciei na Pedagogia, acredito conseguir enumerar algumas ideias, que talvez se postas em prática, possam auxiliar nesse novo modelo de escola que tanto se fala e tanto se busca.
Creio que o primeiro ponto a se considerar é o conceito de escola democrática. Trabalho em um município onde pude acompanhar a implementação da Gestão Democrática, contudo, apenas escolher quem será a equipe diretiva de uma escola, não é suficiente para de fato chamarmos uma escola de democrática.
Como bem coloca Tosto (2001) “uma escola democrática é uma escola que se baseia em princípios democráticos, em especial na democracia participativa, dando direitos de participação iguais para estudantes, professores e funcionários”. E esse talvez seja o mais difícil de alcançar. Não só porque não se tem oportunidade de expor suas ideias, mas também porque, muitas vezes, estamos tão habituados a “não participar” que o simples fato de levantar em uma reunião pedagógica e dizer ao colega “não concordo com você”, se torna um exercício por vezes deixado de lado.
Acompanhei a implementação da Gestão Democrática no município onde trabalho. Ainda hoje, passadas duas eleições, a participação da comunidade escolar ainda não é significativa, mas acredito estarmos no caminho certo.
TOSTO,
Rosanei. Escolas Democráticas Utopias ou
Realidade. Revista Pandora Brasil, ISSN 2175-3318. V.4.2001. Disponível
em: http://docplayer.com.br/7270548-Escolas-democraticas-utopia-ou-realidade.html
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