Ninguém nasce consumista. Infelizmente, e com uma velocidade incrível, nossas crianças são bombardeadas diariamente com propagandas que fazem com que elas sintam necessidade de comprar compulsivamente.
Nesse sentido, o consumismo infantil é uma questão urgente, de extrema importância e interesse geral.
De pais e educadores a agentes do mercado global, todos voltam os olhares para a infância − os primeiros preocupados com o futuro das crianças, já os últimos fazem crer que estão preocupados apenas com a ganância de seus negócios. Para o mercado, antes de tudo, a criança é um consumidor em formação, consumidor de hoje e do amanhã, e uma poderosa influência nos processos de escolha de produtos ou serviços.
Assim, mesmo a mídia proporcionando às crianças, jovens e adultos informações,
trazendo conhecimentos de culturas diversas, de saberes, de etnias que fazem parte do nosso mundo
se faz necessário percebê-la com um olhar cuidadoso para que essa não devore a infância
contemporânea.
Pode-se observar que mudanças precisam ser feitas nas propostas curriculares das
escolas, para que as crianças e os jovens não se tornem marionetes da mídia e que se possam
estudar na escola as imagens ofertadas, desvendá-las se faz urgente e necessário para que não sejam
uma fonte de manipulação que dita o modo de ser da criança.
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